domingo, 16 de janeiro de 2011

Grandes nomes da Dança

Isadora Duncan
Nascida em 1878, Isadora Duncan era considerada a pioneira da dança moderna. Uma pessoa libertária, excêntrica, inocente (completamente fora do sentido da realidade) e dotada de uma força interior que a impulsionava. Sua dança era criativa, muito a frente de seu tempo e a partir dela, Isadora influenciou vários artistas da dança, teatro e outros. Mostrou-se desde cedo inconformada com a rigidez das regras do ballet. Causou polêmica por sua dança não estar submetida a regras, procurando corajosamente um caminho para expressar sua arte através dos movimentos naturais e instintivos do corpo. Sua proposta de dança era algo completamente diferente do usual, com movimentos improvisados na maioria das vezes inspirados na natureza como: o vento, as ondas do mar, entre tantos outros; e a Grécia antiga (em especial as figuras de dançarinas vistas em vasos gregos no Museu do Louvre).
Com os cabelos mais soltos do que presos, pés descalços e vestindo apenas uma túnica drapeada, Isadora dançava livre, como um pássaro, sem olhar para a plateia que a assistia. O cenário de suas apresentações era simples, composto apenas por uma cortina azul. Suas danças livres sublinhavam respostas emocionais junto a uma música sinfônica (até então considerada imprópria para ser dançada). Ao som de Chopin e Wagner, além de muitos outros compositores, a expressividade pessoal e improvisação estavam sempre presentes em seu estilo.
Em sua vida, Isadora sempre foi perseguida pela tragédia e pela miséria. Inteligentíssima, ousada, feminista e socialista, Duncan influenciou todos os novos criadores da época, além de fascinar celebridades como: Gordon Craig, pai de sua primeira filha; Stanislavski; a grande atriz Eleonora Duse; a família do compositor Richard Wagner; o poeta russo Sergei Essenin, com quem se casou; o autor literário Gabriel d’ Annunzio; Diaghilev; entre muitas outras personalidades.
Isadora foi de uma pureza profunda e absoluta, de uma integridade sem limites, tanto em sua arte quanto em sua vida pessoal, no qual tinha apenas dois objetivos: o amor e dança. Com isso, era visível em sua vida, que a arte interferia no amor e o amor interferia na arte.
Em 1921, fundou sua escola, com o objetivo de passar seus conceitos de dança e formar meninas que seguissem sua arte. Se sua dança só viveu no mundo das ideias, estas que não conseguiu materializar em outras pessoas. Foi de grande valia suficiente, com seu carisma, para revolucionar o mundo artístico de sua época e tornar sua dança imortal.

Rudolf Laban
Rudolf (Jean-Baptiste Attila) Laban, também conhecido como Rudolf Von Laban, nasceu em 1879, Pressburg, Áustria-Hungria (atual Bratislava, Eslováquia) e faleceu em 1958, em Weybridge, Inglaterra. Dançarino, coreógrafo, considerado como o maior teórico da dança do século XX e como o "pai da dança-teatro". Dedicou sua vida ao estudo e sistematização linguagem do movimento em seus diversos aspectos: criação, notação, apreciação e educação.
Segundo Laban, criador de uma metodologia do movimento que desmistificou a dança na década de 40 a reconhecendo como latente em todos nós, “A analise do movimento abre um campo para a compreensão do universo interno do ser humano suas formas de pensar, agir e sentir através do uso visível dos fatores do movimento (força/peso, tempo, espaço e fluência), esforços, incompletos e completos.”.
No seu estudo Laban identificou oito dinâmicas de movimento ou ações básicas (flutuar, brilhar, sacudir, chicotear, torcer, empurrar, bater, deslizar) que combinadas com os quatro fatores do movimento (espaço, tempo, fluência, e peso) geram a infinidade de possibilidades de movimento do corpo humano. Porém cada indivíduo tem afinidade com uma ou duas destas dinâmicas, influenciado pela sua personalidade, defesas e crenças. Se este indivíduo não tem oportunidade de expandir este repertório, sua tendência é limitar seu vocabulário e continuar a servir as defesas de seu ego para manter-se “protegido” e fixado.
Existem muitos estudos sobre o movimento, cada um se aprofunda em determinados temas ou áreas. Sabendo que, proporcionar a diversidade de mobilidade com equilíbrio e saúde é um objetivo comum a todos aqueles que reconhecem o fluxo da vida na manifestação do movimento.

Ted Shawn – A man who dance
A primeira escolar que formou os principais criadores da dança moderna foi a Denishawn, de Ruth Saint-Denis e Ted Shawn. Ted Shawn conta o que os unia: “Eu sou um estudante de teologia que se tornou bailarino, e Ruth estudou todas as religiões da humanidade através da dança. Encontramo-nos pelo que havia de melhor em nós mesmos... Quando eu a vi dançar pela primeira vez, antes mesmo de ter entendido completamente sua personalidade, tive consciência de que não abandonara a religião pela dança, mas que a procurara na dança.”.
A união destes precursores trouxe, para o desenvolvimento da dança, duas contribuições fundamentais: o enriquecimento do vocabulário, pela integração das contribuições das danças do Oriente ou, mais exatamente, não-ocidentais; e uma teoria e técnica sistemática da dança enquanto expressão dos sentimentos e vontade do homem. “Através da dança não se diz mais se é... a dança é a mais alta expressão do ser”, afirmava Ted Shawn, que continuava: “Aquele que conhece o poder da dança conhece o poder de Deus”.
Ted Shawn considerava que a dança deveria estar no centro da educação escolar e universitária, ela era a raiz viva e carnal de toda cultura. Uma verdadeira educação deve formar, num mesmo movimento, um corpo pronto a agir com facilidade e prazer para poder exprimir e servir a uma vida voluntária; uma inteligência lúcida, acostumada a todos os mecanismos do pensamento e capaz, sobretudo de definir os fins da ação e da vida; e um coração cheio de vida e de fogo, cujas paixões animem a vontade, amando a beleza e empenhando-se na luta por uma causa que o transcenda. Segundo Ted Shawn estes três momentos da vida do homem se interpenetram intimamente, e a da dança é o elo primordial e a realização cotidiana disto.
Uma das maiores preocupações de Ted Shawn foi desenvolver a dança masculina. Quando se separou de Ruth Saint-Denis, criou um conjunto de dança formado exclusivamente por homens. Ninguém contribuiu tanto para desenvolver à dança sua força viril, já que o bailarino havia sido reduzido a um mero papel de partner no período de decadência do ballet. Ted Shawn chamou a atenção para o fato de a sexualidade ser, para todos os povos, uma força integrante para a criação, respeitada e honrada como uma força religiosa que estimulava o crescimento dos vegetais, a fecundidade dos animais e as mais elevadas afirmações do homem: uma força que estava no centro da grande totalidade.
Partindo daí, Ted Shawn elaborou uma concepção de movimentos masculinos e femininos, infelizmente inspirada numa divisão puramente histórica das atividades masculinas e femininas. O movimento masculino aumentaria o espaço, o movimento do braço prolongado ao do corpo, como no caso do ceifador ou do guerreiro. O movimento feminino seria fechado, com movimentos mais específicos dos pulsos ou das mãos, como os que são típicos de atividades como costurar ou ninar um bebê. Baseando-se nesta teoria discutível, Ted Shawn experimentou fazer um ballet para o Opus 10 de Chopin, onde um homem dançava a melodia em solo e a orquestra era representada por movimentos femininos.
Mais fecunda foi a preocupação de Ted Shawn com enraizar a dança na terra e nas tradições americanas. Não se contentou em escolher temas ligados ao território e a história da América, como os ritos indígenas, a aventura dos conquistadores espanhóis e, mais tarde, a dos pioneiros atravessando a América de leste a oeste, assim como a tragédia dos escravos negros. Em Xachitl, uma coreografia feita a partir de um tema asteca e na qual o papel principal foi dado a Martha Graham, até então, uma de suas alunas. Ted Shawn inspirou-se em movimentos estilizados que fora buscar em antigos relevos esculpidos no México. Empenhou-se também em retirar da música e da dança dos negros da América, os grandes movimentos e ritmos mais importantes do Jazz e quis sugerir, em grandes composições coreográficas, o sentimento que caracterizava a América dos pioneiros: o da “fronteira” sempre em movimento e o da imensidão.
Mas a contribuição mais importante de Ted Shawn para a criação da dança moderna e a história da dança foi o estudo sistemático dos movimentos do corpo humano e das leis de expressão das emoções. A partir dele, a dança moderna passou a ter um instrumento de trabalho. Com uma modéstia que emociona, Ted Shawn escreveu: “Tudo que há de belo e inteligente na minha obra e na dos meus alunos vem diretamente de François Delsarte.” (do livro Every little movement), no qual apresentou de uma forma sintética, as descobertas de François Delsarte, que nunca chegara a publicar seus trabalhos.
Tendo sido o primeiro a formular, a partir das leis de expressão de Delsarte, os princípios fundamentais para um novo ensino de dança, Ted Shawn pôde criar, com Ruth Saint-Denis, a sementeira de onde saíram três gerações de criadores da dança moderna.

Mary Wigman

Wigman foi uma das principais representantes da corrente expressionista. Partidária da dança livre, ela foi discípula e colaboradora de Rudolf Von Laban.

Em 1920 fundou uma escola em Dresden e, em 1949, inaugurou outra em Berlim, na parte Ocidental. Contrária à técnica convencional do balé clássico e de movimentos padronizados, o mais importante para Wigman eram as emoções do bailarino. Os movimentos livres e improvisados transformavam-se em séries rítmicas e expressivas, acompanhadas em geral apenas de um instrumento de percussão.

De 1921 a 1923, Wigman e sua companhia atuaram por todo o mundo, exercendo uma influência decisiva na dança moderna americana. Entre 1933 e 1948, foi coreógrafa, bailarina e professora de dança em Dresden e Leipzig. E em 1963 Wigman publicou A Linguagem da Dança, que originou depois em muitas outras obras.
Kurt Jooss – A mesa verde
A teoria da eukinetics, formulada por Laban, foi aplicada e difundida por Kurt Jooss, um dos seus seguidores mais notáveis. Após estudos secundários, Kurt Jooss empreende uma carreira musical no conservatório de Stuttgart e ao mesmo tempo se inicia no teatro. Mas um encontro com Rudolf Von Laban é decisivo, fazendo com que sua paixão se volte para a dança.
Em linhas gerais, consiste no desenvolvimento de um trabalho físico gerador de consciência muscular tão completa que permite ao corpo tornar-se uma espécie de instrumento despersonalizado. A energia mental transmite-se ao torso, com um máximo de tensão irradiando-se para os membros. Os movimentos dividem-se então em duas categorias básicas: os centrais e os periféricos. Os primeiros partem do tronco, ou seja, de dentro para fora. Os segundos partem das extremidades, voltando-se para dentro. A intensidade com que se executa cada movimento dá lugar a oito subdivisões, constituindo o vocabulário essencial do dançarino.
Reunido da teoria labaniana, Jooss procurou dar-lhe uma forma teatral que se ajustasse às preocupações da época, na Alemanha do entre guerras e do expressionismo. Mas ao contrário de Mary Wigman, ele não rejeitou o aspecto ilustrativo que a coreografia pode assumir. E nem mesmo barrou totalmente a influencia do ballet, tomando-lhe alguns empréstimos, desde que desprovido de floreios e maneirismos.
Sua obra-prima foi A Mesa Verde, que ganhou o primeiro prêmio num concurso coreográfico, organizado por Rolf de Maré, em Paris, em 1932. Ao longo de oito cenas, com música de Fritz Cohen, a Europa de uma diplomacia falida antevê o horror de uma nova guerra. Com acerba ironia, Jooss comparou as discussões diplomáticas a uma mesa de jogo em que todos são perdedores. Um canhão silencia as palavras ocas. Mães, esposas, filhas, despedem-se dos soldados. A morte entra, portanto bandeira esfarrapada, seguida de um cortejo sinistro. Depois da destruição, voltam a mesa verde e os embaixadores com seu parasitismo verbal e sua duplicidade hipócrita.
Funcionando como um espelho de acontecimentos, as coreografias de Jooss tinham frequentemente um caráter didático. Em Grande Cidade, mostrou a desumanização da vida urbana. E em Crônica, através de um tirano da Renascença, criticou a ditadura.
Jooss associou intimamente a dança ao teatro, mais particularmente à mímica, desde A Mesa Verde. Como para os americanos e para Wigman, a emoção profunda deve modular os movimentos do corpo. Quer que estes movimentos (aqui encontramos uma ideia de Dalcrose) sejam reduzidos aos mais característicos. Donde um estilo entrecortado por uma sucessão de imagens fortes, mas vivo e colorido, que chama de “essencialismo”.
Perseguido pelos nazistas, Jooss foi obrigado a refugiar-se na Inglaterra, só retornando à Alemanha em 1949. Estendeu sua atuação à América Latina, montando Juventude e Ditirambo para o Ballet Nacional do Chile.

Martha Graham
Coreógrafa, professora e famosa bailarina estadunidense nascida em Allegheny County, próximo a Pittsburgh, Pensilvânia. Martha Graham com suas inovações técnicas exerceu enorme influência no mundo inteiro, revolucionando a dança moderna e tornando-se conhecida como a mãe da dança moderna.
Quando adolescente, ouviu seu pai, um médico que tratava de distúrbios mentais, dizer que embasava seus diagnósticos no modo como seus pacientes se moviam. Com isso na cabeça, certo dia persuadiu seu pai a levá-la para ver Ruth Saint-Denis e então jurou ser dançarina. Mas teve que esperar até a morte de seu pai e apenas aos vinte e três anos começou a estudar na Denishawn School (1916), escola e companhia de Ruth Saint-Denis e Ted Shawn, voltada para o experimentalismo e a dança oriental. Apesar da idade imprópria para começar a dançar, Graham chamou a atenção de Ted Shawn. Viajou com Ruth Saint-Denis para Londres e de regresso a New York, resolveu formar sua própria companhia.
Seus primeiros trabalhos foram para a Broadway. Em 1923, tornou-se professora na Eastman School of Music, em Rochester, onde dirigiu o departamento de dança e estreou, em 1926, como bailarina independente. Mesmo emergindo do ambiente aberto criado por seus professores, Graham saiu da Denishawn School com um trabalho próprio, opondo-se de seus mestres e retomando as ideias de seu pai sobre a movimentação. Em 1927, fundou a Martha Graham School of Contemporary Dance, que deu origem a quatro gerações de bailarinos e coreógrafos. Criou um estilo próprio de dança chamado Método Graham, que consistia num trabalho de grande expressividade emocional e rompia com as regras convencionais da dança do século XIX. Criando sua própria técnica, Graham encantou o mundo e foi revolucionando seu estilo, até tornar-se uma das principais figuras da dança contemporânea. Desenvolveu uma técnica que compreendia uma profunda relação entre respiração e movimento, além do grande contato com o chão. Em 1934, Graham passou a utilizar músicas compostas especialmente para seus trabalhos.
Durante os 50 anos de carreira constam em seu histórico, cerca de 200 coreografias. Cada uma delas explorando os mais diversos temas, como a sensibilidade feminina, a mitologia grega, questões sociais e o folclore americano. Um de seus trabalhos mais conhecidos foi Letter to the World (1943), com música de Hunter Johnson, cuja dança foi baseada na vida de Emily Dickson, poeta da qual trechos de poemas são recitados na performance. Entre outros notáveis sucessos constam Appalachian Spring (1944), Cave of the Heart (1946), Legend of Judith (1962) e Acts of Light (1981). Somente em 1970, Martha Graham parou de dançar, mas ainda trabalhou como coreografa em A Sagração da Primavera (1984) de Igor Stravinski, e como escritora numa autobiografia, Bloody Memory (1991), onde detalhou seu método.

Pina Bausch
Pina Bausch nasceu na Alemanha em 1940. Foi coreógrafa, dançarina, pedagoga de dança e diretora de balé alemã. Estudou dança e várias outras disciplinas na Folkswangschule, de Essen, transformando-se em seu produto mais brilhante e de maior projeção. Em 1958 foi para os Estados Unidos e na Juillard School de Nova York, estudou dança acadêmica. Antony Tudor se tornou uma de suas referências mais importantes e modernas, o que lhe permitiu elaborar um estilo ao qual se incorporassem as duas correntes.
Sua ascensão teve início em 1965, criando seu primeiro trabalho coreográfico Fragment (1968). A partir de 1973, sua personalidade fascinante e incomum se impôs na direção do Wuppertal Tanz Theatre. A força de seu discurso político associou a violência dos ataques às relações humanas, ao domínio patriarcal predominado entre os sexos e ao pessimismo sobre a postura da sociedade diante do sofrimento de grande parte da humanidade, e sem nenhum pudor, os usou com profundo sentido de encenação.
Sua presença, sua dança, seus movimentos, são de tal maneira impactante que marcam definitivamente a alma de quem assiste.
Entre suas obras pode-se citar: Bluebeard, Kontakthof, Mädchen, The Seven Deadly Sins, Two Cigarrets in the Dark, sua conhecidíssima versão de Sacre du Printemps, e Viktor. Todas elas reveladoras de dores e misérias, sem que se percam, contudo, a esperança e a ternura.
Senhora da criação, Bausch também deixou extraordinários trabalhos de coreografia e mise-en-scène feitos especialmente para óperas, como Lfigenia en Tauris, Orfeu e Eurídice, ambas as óperas de Gluck; Palermo, Palermo; e a obra de longa duração For the Children of Yesterday, Today and Tomorow, na qual declaradamente ela afirma seu desejo de, tendo Martha Graham como referência: “se aproximar de coisas das quais nos esquecemos e para poder pôr para trás nossos medos”. Pina Bausch recebeu o prêmio Laurence Oliver Outstanding Achievement in Dance, em 2006.

Ulysses Dove
Nasceu em 17 de janeiro de 1947, em Columbia, Carolina do Sul –
Dove iniciou sua formação em dança na Academia Dove desistiu de seus estudos premedical na Universidade Howard, ao se transferir para a Universidade de Wisconsin onde estudou dança com Xenia Chilistwa do Ballet Kirov . Ele, então, acabou transferido-se para Bennington College , onde se graduou com uma licenciatura de Artes na dança em 1970.Então mudou-se para New York City e foi oferecido a ele uma bolsa de Merce Cunningham Escola. Enquanto stava em Nova York representou para Maria António, Pearl Lang, e Anna Sokolow . Alvin Ailey
Dove logo se tornou o principal bailarino Alvin Ailey e tornou-se famoso por sua habilidade para comandar o palco com uma dramática e ao mesmo tempo com uma grande clareza seu poder. Coreográfico
Sua estréia veio em 1979 com a peça "Eu vejo a lua e a lua me vê." Ele então deixou Alvin Ailey no ano seguinte e tornou-se diretor-assistente da Choreographique Groupe de Recherche de l'Opéra de Paris de 1980 a 1983.
Dove, em seguida, tornou-se um coreógrafo freelancer, trabalhando para empresas como o Ballet Nacional Holandês , o Basel Ballet , American Ballet Theatre , em New York City Ballet , Contemporâneo Dayton Companhia de Dança (DCDC) eo London Festival Ballet .
Acoreografias construídas por Dove são famosas por sua força, velocidade e erotismo.de seus trabalhos mais são famosos Night Shade (1982), Bad Blood (1984), Véspers (1986), originalmente definida em DCDC e Episódios (1987). Red Alguns Anjos (1994) foi criado e estreado no New York City Ballet. "Crepúsculo", que foi realizada em 23 de maio de 1994 com a Red Anjos,que representou a era final de criação de Dove.
Dove morreu em 11 de junho de 1996, aos 49 anos, no Hospital St. Vincent, em Manhattan, de um a SIDA


Twyla Tharp
Twyla Tharp nasceu em 01 de julho de 1941 é uma dançarina e coreógrafa americana .Ela vive e trabalha em Nova York
Graduou-se em licenciatura de História da Arte em 1963. Foi em Nova York, que estudou com Martha Graham e Merce Cunningham Em 1963 se juntou ao Tharp Paul Taylor Dance Company .
Em 1965, ela formou sua própria companhia, Twyla Tharp Dance. Tharp, muitas vezes utiliza a música clássica , jazz e contemporânea e música pop
De 1971 a 1988, Twyla Tharp Dance realizou trabalhos originais em todo o mundo. Em 1988, Twyla Tharp Dance fundiu com American Ballet Theatre , reagruparam e realizaram aprtesnetações de coreografias de Tharp ao redor do mundo com uma companhia de bailarinos que levou à criação de "Movin ut
Em 1973, coreografou Tharp Deuce Coupe com a música de The Beach Boys para o Joffrey Ballet
Em 1980, o trabalho de Tharp apareceu pela primeira vez na Broadway com Twyla Tharp Dance realizando When We Were Very Young, seguido em 1981 por The Wheel Catherine, sua colaboração com David Byrne no Jardim de Inverno .
Em 1985, a sua encenação de Singin 'in the Rain , jogado no Gershwin de 367 apresentações e foi seguido por uma turnê nacional.
Tharp estreou sua dança musical Movin 'Out , definido como a música ea letra de Billy Joel , em Chicago, em 2001. O espetáculo estreou na Broadway em 2002. "Movin Out correu para 1.331 apresentações na Broadway.A turnê nacional abriu em Janeiro de 2004.
Tharp abriu um novo show intitulado The Times They Are A-Changin ' , a música de Bob Dylan em 2005 no The Old Globe Theatre, em San Diego. O Times They Are A-Changin 'definir os registros ou a maior bilheteria e maior show venda de ingressos a partir da data de encerramento (Março 2006) Foi também a primeira vez que um show recebeu uma segunda prorrogação antes da primeira prévia. Após este registro configuração de execução na Califórnia, o show de Nova York durou 35 visualizações e 28 performances.
Em 2009, Tharp trabalhou com as canções de Frank Sinatra para montar Come Fly With Me, que decorreu no Teatro Aliança , em Atlanta, e foi o best-seller de execução de quatro semanas a partir da data de encerramento em 2009 Rebatizado Come Fly Away o show estreou na Broadway em 2010, no teatro do marquês , em Nova York e passou para 26 visualizações e 188 apresentações


JIRÍ KYLIÁN
Nasceu em Praga, República Checa, no ano de 1947. Começou os estudos de dança, aos nove anos, na Escola de Ballet do Teatro Nacional de Praga e prosseguiu-os no Conservatório daquela cidade e na Royal Ballet School, em Londres. John Cranko, director do Stuttgart Ballet, ofereceu-lhe um contrato como bailarino e encorajou a sua ambição de coreografar.
Paradox foi a sua primeira coreografia, tendo posteriormente coreografado por diversas vezes para o Stuttgart Ballet. Em 1973 criou Viewers para o Nederlands Dans Theater. Este trabalho marca o início de uma relação artística com esta companhia holandesa que dirigiu artisticamente entre 1975 e 1999, e que resultou na criação, até à data, de mais de cinquenta bailados.
A sua visão artística e a imagem do Nederlands Dans Theater misturam-se numa simbiose única. A par da direcção artística do mundialmente famoso grupo principal - NDT 1 - Kylián foi o responsável pela criação da jovem e experimental companhia com bailarinos entre os 17 e 22 anos - NDT 2 - e do grupo de experientes bailarinos/intérpretes com idades superiores a 40 anos - NDT 3. Cada um possui o seu próprio repertório refletindo as qualidades específicas de um período exacto da vida - ''Três dimensões da vida de um bailarino'', nas suas palavras. Apesar de ter cessado as funções como director artístico,
Kylián mantém uma estreita ligação com o Nederlands Dans Theater, enquanto coreógrafo residente e consultor artístico. As coreografias de Jirí Kylián revelam concepções artísticas e estilos muito diversos, tendo sempre em comum um cariz muito pessoal onde desafiando o acadêmico combina elementos de variadas origens. Existem sempre novas inspirações a explorar, novos desafios para enfrentar e limites a superar. Profundamente baseado nas partituras musicais o seu trabalho parece desvendar traços ocultos da nossa existência, através da sua dança.
Para além de Falling Angels o Ballet Gulbenkian já dançou as seguintes obras de Jirí Kylián: Sinfonia em Ré, Regresso a uma Terra Estranha, Nuages, Noite Transfigurada, Seis Danças e Stamping Ground.

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